não para que ela nos trague, mas para que nos acalme:
pois ela dissipa as preocupações, revolve até o mais fundo da alma e a cura da tristeza assim como de certas enfermidades.
E Líber foi chamado o inventor do vinho não porque solta a língua, mas sim porque liberta a alma da escravidão das inquietações;
restabelece-a, fortalece-a e fá-la mais audaz para todos os esforços.
Mas, como na liberdade, também no vinho é salutar a moderação.
Crê-se que Sólon e Arcésilas eram dados ao vinho;
a Catão, reprovou-se-lhe a embriaguez:
mais facilmente se fará honesto esse crime do que Catão desonroso.
0 Comentários:
Postar um comentário